quinta-feira, 29 de abril de 2021

O projeto das 100 flexões, 100 barras.

    Pois é, o título é autoexplicativo, meus amigos. A um tempo me deparei com esse chart chamado "as 100 flexões" e, de novo, criei coragem para segui-lo. Basicamente, é uma série de flexões, intercaladas com dias de descanso, que progressiva e lentamente vão ficando cada vez mais difíceis. A cada dia de treino, a quantidade de repetições é aumentada. Caso tenha dificuldade com a quantidade atual, é recomendado que a mantenha até ter uma certa facilidade. Tudo isso com o objetivo de fazer 100 flexões seguidas e sem descanso.
    Bom, pensei em implementar a mesma ideia para barras! Por que não?

Por enquanto, minha série de flexões é:
22 25 20 20 27
Faço-a com dificuldade, então a manterei por enquanto antes de aumentá-las.

De barras:
3 3 2 2 2
Eu sei, patético essa quantidade de barras.

Atualizarei aqui meu progresso e convido a falhosfera a tentar esse desafio. Uma competição saudável entre confrades é sempre bem-vinda! Para definir minhas séries não uso o chart, mas, sim, APPs facilmente encontráveis. Não lembro o nome deles agora, atualizo após acordar e coloco abaixo!

Inspirado no meu amigo Sírius, indicarei uma música ou álbum no fim da postagem:
Ryo Fukui - Scenery
https://www.youtube.com/watch?v=Hrr3dp7zRQY

Dinossauros de brinquedo não mordem. Biografia Parte 1

    


    Aos 4 anos tive minha primeira pancada do mundo: um colega do jardim de infância me incriminou por uma malcriação dele, resultado, fui para a detenção e, como todo falho, nunca fui bom com p-pp-pessoas, então não consegui entender a situação nem me explicar. Fiquei sentado por duas horas sem fazer nada.        Logo me aporrinhei e fugi: disse que iria beber água e voltei para a sala, era comportado e queria assistir a aulinha. Mas não deu outra, me acharam... arrastaram-me para sala da diretora. Isso se repetiu 3 vezes, até que ela se irritou e me bateu. 
    Como ela fez isso? Levantou-me acima de sua cabeça e me jogou na cadeira gritando comigo. Após essa situação ela me diz: "não conte para ninguém".
Na saída da escola, minha mãe me busca, ela nota que estou calado, mas digo que não era nada.
    Um dia se passa, volto à escolinha, a professora me chama para a sala da diretora e as duas me dão um pequeno dinossauro de presente, na época não entendi, uma chantagem.

Vadias!

    Ainda o tenho, e ainda tenho os danos psicológicos. Desde esse dia, brincava menos, falava menos, o que aliado a uma tendência natural à calmaria, fez-me quieto e anti-social.
isso tudo por algo que não fiz.

Já é muito para a primeira parte... Logo continuo

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Onde tudo começa.

     Acredito que todo ser humano tem dentro de si um monstro e um herói. Postarei aqui minha caminhada para matar minha besta interior e viver na excelência de minha potencialidade, através do desenvolvimento pessoal e da fuga da zona de conforto.


    Endireitarei o design do blog posteriormente.